Ian Raposo (1992), nasceu no Rio de Janeiro onde reside e trabalha.
Com graduação em Design pela PUC-Rio e passagem em cursos de formação na EAV Parque Lage, usa da pintura como principal abordagem técnica.
Se propõe a fazer uma investigação visual dos impactos do desconforto psicológico e emocional no ser humano.
A partir da obsessão pelo universo visual e sonoro da cultura da música underground dos movimentos de rock
alternativo e também tendo ingressado jovem no movimento de arte urbana, começou a produzir imagens se baseando
na agressividade e violência estéticas dos cartazes e materiais de divulgação de bandas de punk e hardcore.
Desde que mergulhou na prática artística voltada pro cenário da arte contemporânea participou de diversas exposições coletivas em sua cidade natal, como “Curto Circuito”, com curadoria de Débora Guimarães, no Castelinho do Flamengo, Rio de Janeiro (2018), “Pouso de emergência”, com curadoria de Rafael BQueer e Vinicius Montes, no espaço Caixa Preta (2018) e “Formação e Deformação”, com curadoria de Ulisses Carrilho e Keyna Eleison, Cavalariças do Parque Lage, Rio de Janeiro (2018).
Em 2025 participou do projeto Ateliê Aberto durante a ArtRio, à convite do Canal Curta! e da Clear Channel, onde pintou um painel durante o evento.
Começou a produzir exposições coletivas indenpendentes no prédio onde tinha ateliê junto a 3 colegas, em São Cristóvão, sendo essas: “Entre tubos & baratas” (2022), “Catavento 23’”, com curadoria de Ian Raposo, Bruno Magliari, TAF e Gpeto (2023) e “Nova Bella 86”, com curadoria de Daniela Avelar (2024).
Em 2024 co-fundou junto a 7 amigos o Virtua 3000, na Rua do Senado nº 227, espaço voltado para projetos de arte contemporânea onde também funcionam seus respectivos ateliês.

 

Ian Raposo (b. 1992, Rio de Janeiro, Brazil) is a visual artist based in Rio de Janeiro. He holds a degree in Visual Communication (Design) from PUC-Rio and has also studied at the School of Visual Arts at Parque Lage (EAV Parque Lage). His practice is primarily centered around painting, which he uses as a tool to explore the psychological and emotional discomforts that affect the human condition.
Deeply influenced by the visual and sonic aesthetics of underground music culture, particularly alternative rock, punk, and hardcore, Ian Raposo’s work draws from the raw energy and graphic violence found in band posters and DIY promotional materials.
Ian Raposo has participated in numerous group exhibitions within the contemporary art scene in Rio de Janeiro, including:
“Curto Circuito”, curated by Débora Guimarães, at Castelinho do Flamengo (2018), “Pouso de Emergência”, curated by Rafael BQueer and Vinicius Montes, at Caixa Preta (2018), “Formação e Deformação”, curated by Ulisses Carrilho and Keyna Eleison, at Cavalariças do Parque Lage (2018).
In addition to his individual practice, Ian Raposo has contributed to independent art initiatives. Alongside three fellow artists, he organized a series of self-managed exhibitions in the building where they shared a studio, including: “Entre Tubos & Baratas” (2022), “Catavento 23’”, co-curated with Bruno Magliari, TAF, and Gpeto (2023), “Nova Bella 86”, curated by Daniela Avelar (2024), all held in São Cristóvão, Rio de Janeiro.
In 2024, he co-founded Virtua 3000, an independent contemporary art space located at Rua do Senado 227, in the heart of Rio. The space hosts a variety of art projects and houses the studios of its eight founding artists.